sábado, 12 de fevereiro de 2011

Programa Mais Educação







O Programa Mais Educação, do Governo Federal, nasce com o objetivo de promover a educação em tempo integral. Esse programa, implantado nas escolas com baixo índice de rendimento escolar, oferece uma grande quantidade de oficinas que se dividem em 10 macrocampos, são eles: 


1 -  acompanhamento pedagógico, que é o apoio metodológico das atividades pedagógicas e lúdicas das áreas de conhecimento lógicomatemático, letramento, história e geografia, línguas estrangeiras.

2 -  Meio ambiente (horta escolar e ou comunitária), que desenvolve as ações voltadas à educação ambiental, pautado no planejamento interdisciplinar e no fortalecimento do diálogo escola-comunidade (construção da Agenda 21 na escola), e articulação da Rede Com Vidas.

3 -  Esporte e lazer, os quais proporcionam atividades baseadas em práticas corporais e lúdicas (recreação, voleibol, basquetebol, futebol de campo, futsal, handebol, tênis de mesa, judô, karatê, taekwondo, Yoga, natação, xadrez tradicional e xadrez virtual), resgatando a cultura local, bem como fortalecendo a diversidade cultural.

4 - Direitos Humanos em Educação, promovendo atividades pautadas nos direitos humanos e em valores ligados ao respeito, à promoção e à valorização da diversidade.

5 - Cultura e artes, atividades desenvolvidas a partir do estudo de obras literárias com incentivo à cultura (fanfarra, hip-hop, canto coral, dança, teatro, pintura, grafite, desenho, escultura, capoeira, percussão).

6 - Inclusão digital, oficinas que trabalhem noções básicas de informática. Familiarizando os alunos com o equipamento e os termos técnicos dessa área.

7 -  Prevenção e promoção da saúde, ou seja, atividades que promovam saúde bucal, alimentação saudável, cuidado visual e auditivo, práticas corporais, prevenção ao uso de drogas, prevenção à violência e educação para saúde sexual e reprodutiva.

8 -  Comunicação e uso das mídias (MOLL, 2010), antiga educomunicação, que trabalha com a função social da escola a partir da criação de ecossistemas comunicativos.

9 - Educação Científica, atividades que fomentam tornar a ciência e a tecnologia melhor conhecidas na escola e na comunidade, por meio de feira de ciências, exposições, olimpíadas de ciências, dentre outros.

10 - Educação Econômica e Cidadania, é um macrocampo destinado apenas para alunos das séries finais do ensino fundamental e para todo ensino médio. Trabalha-se atividades que motivem o exercício do empreendedorismo, o consumo consciente e sustentabilidade ambiental.


A implantação do Programa Mais Educação surge da necessidade de se abrir mais espaço para estudos interdisciplinares que possam vir a contribuir para o engrandecimento dos estudos regulares que as escolas proporcionam. É também uma oportunidade de abrir as portas da escola para a inserção da comunidade e para a comunidade se fazer presente em todas as suas instâncias.

As oficinas do Mais Educação acontecem durante toda semana, no turno e no contraturno, com o objetivo de manter o alunado sempre em contato com o ambiente escolar, proporcionando o conhecimento de áreas diversificadas que estimule a descoberta vocacional de cada aluno.

"Com o Programa Mais Educação é possível se manter a educação em tempo integral hoje, em João Pessoa, assim como em outros estados, como em Pernambuco, no o período da manhã e da tarde despertando o aluno para o conhecimento de áreas pouco conhecidas.” (ALBERTO JÚNIOR7, em entrevista às autoras, em 13 de julho de 2010)

O perfil do alunado que tem prioridade para participação no Programa são aqueles que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizagem. Para não comprometer o desempenho dos alunos e das oficinas, as turmas não devem exceder o número de 25 alunos por oficina, que estejam regularmente matriculados nas escolas e que cursem até o 9º ano do ensino fundamental. Por dia, são ofertadas duas oficinas diferentes, com 1h30min de duração cada uma.

Resultados Esperados :


1 - Efetivação do Programa Mais Educação na Escola;
2 - Redução na defasagem série/idade em virtude de dificuldades ensino e de aprendizagem;
3 - Mobilização da comunidade escolar em prol de uma Educação de qualidade que priorize a formação integral por meio da ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas;
4 - Mobilização dos Conselhos Escolares na implantação da gestão democrática e participativa;
5 - Redução da reprovação e evasão escolar.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ciclo de Formação Humana no Ensino Fundamental e Médio de Mato Grosso




Veja a tabela e leia a RESOLUÇÃO A SEGUIR:






RESOLUÇÃO N. 262/02-CEE/MT.

Estabelece as normas aplicáveis para a organização curricular por ciclos de formação no Ensino Fundamental e Médio do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

O Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos Artigos 8º § 2º, 10, 23, 32 § 1º e 88 da Lei n. 9394/96, Artigo 10 da Lei Complementar n. 49/98, Parecer n. 289/02-CEB/CEE/MT, e por decisão da Sessão Plenária desta data,

R E S O L V E :
Art. 1º – As instituições escolares de ensino fundamental e médio vinculadas ao sistema estadual de ensino que estruturarem sua organização curricular no regime escolar por ciclos de formação observarão em suas Propostas Pedagógicas as disposições previstas nesta Resolução, além das normas gerais das Resoluções 118/01 e 150/99 – CEE/MT.
Art. 2º - A opção pelo regime escolar por ciclos de formação deve fundamentar-se numa concepção pedagógica específica e distinta na consideração dos tempos e dos modos de aprendizagem, na utilização de recursos e métodos didáticos, na organização do trabalho e dos ambientes escolares, nos processos de avaliação e de participação, na articulação com outras políticas públicas de suporte social, produtos de elaboração coletiva1, e da decisão de cada comunidade escolar2, expressas no Projeto Pedagógico da escola e nos seus diversos instrumentos de planejamento e ação.
Parágrafo único – A consideração da pluralidade de saberes e de experiências cognitivas e o reconhecimento da diversidade cultural como fatores enriquecedores do processo educativo e superadores de toda forma de discriminação, de segregação e de exclusão escolar são referenciais teórico-operacionais intrínsecos aos ciclos de formação.
Art. 3º - A organização curricular no regime por ciclos de formação tem por finalidade o interesse pela aprendizagem e a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e convivência social, seu engajamento nos movimentos da sociedade, a formação humanística cultural, ética, política, técnica, científica, artística e democrática, o prosseguimento de estudos, o ingresso e o progresso no trabalho3, consolidados no Projeto Pedagógico e no Regimento Escolar.
Art 4º - A Proposta Pedagógica vinculada ao regime por ciclos de formação pressupõe - fundamentada numa relação dialógica com as diversidades sócio-culturais, com as diferenças étnicas, com os conflitos sociais, com as políticas públicas voltadas à garantia de direitos, flexível e em permanente movimento pedagógico crítico-reflexivo - a necessidade de laboratórios pedagógicos, sob responsabilidade de coordenadores/as da ação pedagógica, articuladores/as das diversas atividades educativas e de suporte social.
§ 1º- Os laboratórios pedagógicos são ambientes próprios em que se desenvolvem as atividades de apoio, de estudo, de investigação e de interação destinadas aos professores/as, funcionários/as, pais/mães, alunos/as, com vistas à superação das dificuldades de aprendizagem, à resolução de problemas pedagógicos verificados na prática educativa de cada fase e ciclo, à interação dirigida com grupos específicos da comunidade escolar, com amplo programa de atendimento.
§ 2º – A capacidade de atividade do laboratório pedagógico deve ser proporcional ao número de alunos/as matriculados/as no regime por ciclo.
§ 3º - O programa de atendimento deverá prever os tempos e períodos destinados a cada grupo de atenção, às atividades de interação entre os diversos segmentos escolares e grupos definidos para cada ciclo e turno de funcionamento.
§ 4º - O laboratório pedagógico é um ambiente ou conjunto de ambientes equipados e destinados a esta finalidade em cada estabelecimento de ensino de regime ciclado.
§ 5º - As atividades do laboratório devem alcançar tal diversidade que, no conjunto, não excluam qualquer aluno/a visando erradicar processos de estigmatização.
§ 6º - O tempo de trabalho dos/as professores/as regentes de turma nos laboratórios é constitutivo de sua jornada de trabalho semanal.
§ 7º - O tempo de atividades dos/as alunos nos laboratórios é computado como horas adicionais aos mínimos previstos na matriz curricular de cada fase anual, registrado como complemento curricular individualizado.
Art. 5º - A adoção do regime escolar por ciclos de formação pressupõe a duração do ensino fundamental ampliada para 9 anos, tendo em vista a ampliação do tempo de permanência na escolaridade obrigatória e observando as disposições do Artigo 11 da Resolução 150/99 – CEE/MT e art. 5º da LC 49/98, exigida a implantação gradativa e a garantia de conclusão de estudos neste regime.
Art. 6º - O regime escolar por ciclos de formação4 é organizado em função dos tempos de formação humana da infância, da pré-adolescência e da adolescência - na oferta do ensino fundamental - e da juventude - na oferta do ensino médio - ministrado aos alunos com observância regular da relação idade – etapa da educação básica.
§ 1º - No caso do ensino fundamental, sua composição observará a organização de 3 ciclos, cada um deles com duração de três anos, organizados em fases anuais, correspondentes às seguintes temporalidades da formação humana:
a) 1º ciclo: infância (entre 6 e 9 anos de idade);
b) 2º ciclo: pré-adolescência (entre 9 e 12 anos de idade);
c) 3º ciclo: adolescência (entre 12 e 15 anos de idade).
§ 2º - No caso do ensino médio, sua composição observará a organização de um ciclo de três anos, correspondente à temporalidade da juventude na formação humana (entre os 15 e 18 anos de idade).
Art. 7º - Para efeito de composição das turmas de cada ciclo, tomar-se-á por referência, de maneira articulada e cumulativamente, os seguintes fatores:
I. a faixa etária;
II. a pluralidade de saberes e a diversidade cultural, a maturidade intelectual e afetiva e a multiplicidade de experiências cognitivas dos grupos de alunos/as;
III. a consideração da vivência e do aproveitamento escolar anterior.
§ 1º - A classificação dos alunos em cada fase no interior dos ciclos de formação, observados os artigos 27 e 28 da Resolução 150/99-CEE/MT, far-se-á mediante juízo do coletivo de professores/as de cada ciclo.
§ 2º - A reclassificação de alunos, observadas as condições dos artigos 29 e 30 da Resolução 150/99-CEE/MT, somente será permitida mediante avaliação do coletivo de professores de cada ciclo.
§ 3º - Durante o período de implantação gradativa dos ciclos, poderão ser organizadas turmas anuais de superação visando atender grupos de alunos com maior defasagem na relação entre a respectiva temporalidade da formação humana e o ciclo correspondente, de modo a favorecer a enturmação mais adequada no ano imediatamente seguinte.
§ 4º - A idade de referência para a organização dos ciclos de formação, mencionadas no artigo 6º, não constitui critério rígido nem exclusivo para a enturmação, seja:
a) dos alunos portadores de necessidades educacionais especiais incluídos em turmas regulares;
b) em qualquer outro caso, a juízo do coletivo de professores/as do ciclo.
Art. 8º - A progressão dos alunos, mediante avaliação sistemática e periódica de acordo com o Projeto Pedagógico da Escola, poderá ser:
I. progressão simples: para os alunos que desenvolveram sua aprendizagem sem indicação de dificuldade não superada ou necessidade de atividade de apoio pedagógico específico na fase ou ciclo concluído;
II. progressão com plano de apoio pedagógico: para os alunos que tiveram a indicação de dificuldades de aprendizagem não superadas na fase ou ciclo concluído;
III. progressão com apoio de serviços especializados: para os alunos portadores de necessidades educacionais especiais.
§ 1º – No caso de progressão com plano de apoio pedagógico, o coletivo de professores/as do ciclo deverá explicitar as intervenções pedagógico-didáticas necessárias e/ou assistenciais complementares para a superação das dificuldades.
§ 2º- A progressão com apoio de serviços especializados deverá ser decidida pelo coletivo de professores/as do ciclo e pelos/as profissionais responsáveis pelo atendimento especializado.
§ 3º - As variadas formas de cooperação entre instituições para o apoio especializado deverão ser previstas na Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar, observando a normatização específica da educação especial.
Art. 9º - A avaliação concebida como momento de reflexão e análise crítica coletiva e consciência da trajetória percorrida em cada fase, deverá ser prevista no Projeto Pedagógico de maneira a envolver os segmentos escolares, sob a direção do coletivo de professores/as de cada ciclo, orientada com base nos aspectos formativos e cognitivos requeridos para cada aluno/a, em cada fase e área de conhecimento, com registros e procedimentos claramente descritos e de domínio comum dos/as envolvidos/as.
Parágrafo único – Às avaliações que resultem no registro de dificuldades de aprendizagem, correspondem as indicações de atividades alternativas e/ou suplementares a serem realizadas em classe e/ou nos laboratórios pedagógicos, em cada caso.
Art. 10 - Será permitida a conformação de turmas unidocentes no primeiro ciclo do ensino fundamental, recomendada, a partir do segundo ciclo do ensino fundamental e, no terceiro ciclo do ensino fundamental e no ensino médio, será obrigatória a conformação de turmas com professores/as lotados/as de acordo com a habilitação para as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada.
Parágrafo único – Buscando evitar o excesso de carga de trabalho de professores/as de áreas de conhecimento, especialmente daqueles componentes curriculares com menor carga horária semanal por turma, recomenda-se a observação de uma relação máxima de 250 alunos por professor/a 5, assim como o cumprimento da jornada única de trabalho definida em lei ou convenção coletiva de trabalho no mesmo estabelecimento de ensino.
Art. 11 - O Quadro de Profissionais da Escola, além dos/as professores/as regentes de turmas, deverá prever a existência de um corpo de coordenadores/as pedagógicos composto de um profissional com licenciatura plena para cada 250 alunos/as, com jornada de trabalho equivalente à jornada única dos/as professores/as regentes, distribuída nos turnos de oferta do regime por ciclos 6.
Art. 12 - As turmas se formarão com grupos entre 23 e 30 alunos para os ciclos de ensino fundamental e entre 30 e 35 alunos para o ensino médio.
Art. 13 – A Proposta Pedagógica deverá contemplar programas de formação continuada para os profissionais de ensino da escola, assim como mencionar as iniciativas e atividades realizadas na instituição ou em cooperação ou convênio com outras instituições de ensino básico e superior.
Art. 14 – Dada a ocorrência de organização curricular no regime escolar por ciclos de formação anterior a esta normatização, o estabelecimento de ensino com oferta de ensino fundamental e/ou médio já autorizada ou reconhecida em outro regime curricular deverá proceder à informação complementar ao Conselho Estadual de Educação, até 30 de abril de 2003.
Parágrafo único – Neste caso, será indispensável a apresentação de um memorial registrando os processos de tomada coletiva de decisão, ata de adesão a programa comum à rede ou mantenedora, início e gradatividade da implantação e síntese avaliativa dos resultados obtidos desde então.
Art. 15 - Os processos de autorização e de reconhecimento da oferta educacional cumprirão as normas comuns vigentes.
Art. 16 – O Conselho Estadual de Educação promoverá uma conferência estadual para avaliação e ajustes a esta normativa, em vista da análise dos resultados obtidos pelo sistema, até setembro de 2005, de modo a atualizar as orientações com vistas a processos de reconhecimento de cursos autorizados.
Art. 17 – As dúvidas e os casos omissos decorrentes desta Resolução serão apreciados e resolvidos pela Câmara de Educação Básica de Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso, observadas as disposições legais e a jurisprudência específica.
Art. 18 – Permanecem vigentes todas as disposições normativas anteriores que não contrariam a presente Resolução, em especial as constantes das Resoluções 150/99 e 118/01 - CEE/MT.
Art. 19 – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 20 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
REGISTRADA PUBLICADA
C U M P R A – S E
Cuiabá, 05 de novembro de 2002.
Profª Luzia Guimarães
Presidente em exercício
H O M O L O G O :
Marlene Silva de Oliveira Santos
Secretária de Estado de Educação
 

Sugestões para o preenchimento do relatório descritivo

Observações

É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.

Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...


Desenvolvimento cognitivo
• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos
• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;
• Identifica e escreve seu nome completo;
• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo
• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve

Participação- convívio social
• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.
• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;

“Todas as maravilhas que você precisa estão dentro de você.”
(Sir Thomas Browne)


• Reconhece as relações entre fala e escrita;
• Explora várias formas de linguagens e diferentes tipos de suporte textual para ampliação de informações;
• Ouve historias e comentários valorizando impressões afetivas;
• Lê e escreve textos desenvolvendo a compreensão do sistema alfabético, utilizando a escrita de acordo com as concepções e hipóteses que possui no momento;
• Produz textos individuais e coletivamente, utilizando gestos, desenhos, sons movimentos e palavras;
• Distingue a língua escrita da língua oral;
• Demonstra compreensão do sistema alfabético;
• Lê silabicamente palavras, formadas por grupo de silabas compostas por vogal e consoante;
• Produz frases com lógica;
• Produz pequenos textos sem preocupação ortográfica;
• Distingue letras na linguagem oral e escrita;
• Encontra-se na fase pré-silabica, começando a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos.
• Percebe que as letras são para escrever porem ainda não sabe como isso se processa;


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011



» SÍNTESE HISTÓRICA DA 

ESCOLA PASCOAL RAMOS


Inicialmente, a única escola do bairro funcionava na casa de uma professora chamada Ana Cristina, depois na casa do senhor Onofre de Oliveira, devido à falta de estrutura o mesmo improvissou um barracão de palha que funcionava de manha e a tarde até a 4ª série e a professora vinha  do Buriti para aula. Com o aumento da demanda, a prefeitura fundou a escola chamada Andrade Contígio que funcionava até a 6ª série, local onde é a policlínica hoje. Posteriormente, com a mobilização da comunidade deu se início a construção de uma nova escola. Um morador da região chamado Drº Ferraz, mobilizou a população junto aos órgãos públicos na costrução da escola. 

A Escola Estadual Pascoal Ramos foi fundada em 15 de março de 1980 e funcionava com oito salas de aulas somente com o e Ensino Fundamental nos três turnos, a noite havia somente duas turmas. Deste o início a escola procurou engajar nas atividades cívicas e culturais da comunidade como desfile de sete de setembro (realizada todos os anos com a participação das escolas da região), festa junina, festa do dia das mães (comemoração tradicional na escola).


» RELAÇÃO DOS DIRETORES DA ESCOLA

 

1980 - Ruth Alves da Silva
1981 - Ruth Alves da Silva
1982 - Ruth Alves da Silva
1983 - Francisco Eduardo Baldo
1984 - Ismael Sigarini Filho
1985 - Ismael Sigarini Filho
1986 - Ismael Sigarini Filho
1986 - Alzira Benedita Ferreira de Melo (ficou 3 meses no mandato)
1987 - Valdir Krause
1988 - Valdir Krause
1989 - Valdir Krause
1990 - Valdir Krause
1991 - Valdir Krause
1992 - Valdir Krause
1993 - Valdir Krause (conforme ata 002/93 - o mesmo desistiu dia 20/10/93)
Assumindo Aquino de Jesus dia 28/12/93
1994 - Aquino de Jesus
1995 - Aquino de Jesus
1996 - Edinaldo Godin dos Santos (abandonou o mandato)
1997 - Vergelina Ávela Dorilêo
1998 - Vergelina Ávela Dorilêo
1999 - Vergelina Ávela Dorilêo
2000 - Kátia Celina do Espírito Santo
2001 - Kátia Celina do Espírito Santo
2002 - Welson Mesquita de Oliveira
2003 - Welson Mesquita de Oliveira
2004 - Welson Mesquita de Oliveira
2005 - Welson Mesquita de Oliveira
2006 - Mauro Vicente Amorim e Silva
2007 - Mauro Vicente Amorim e Silva
2008 - Welson Mesquita de Oliveira
2009 - Welson Mesquita de Oliveira
2010 - Welson Mesquita de Oliveira
2011 - Welson Mesquita de Oliveira




 






» CONFIRA ALGUMAS IMAGENS DA EPÓCA:




 
 


» SALAS DE AULA

    


 


» DESFILE CÍVICO









segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Que tal entender e conhecer um pouco mais sobre o time que faz sempre o melhor por você?

 » Coordenação Pedagógica



Definição:

Setor que coordena as ações pedagógicas e operacionais, orienta os serviços dos inspetores e dá suporte aos professores e alunos. Proporciona condições favoráveis ao processo de ensino-aprendizagem do aluno.

Objetivos:

Proporcionar condições favoráveis para que o aluno desenvolva suas habilidades e potencialidades, estimulando a competência do aluno em aprender. Criar condições de aprendizagem que possibilitem o aluno ingressar na universidade. Fazer com que os professores estejam conscientes do conceito de educação, seus fins e objetivos, bem como estejam cientes dos procedimentos didático-pedagógicos que possam favorecer o processo de ensino-aprendizagem de nossos alunos. Promover ações que visem o bom relacionamento entre professores, alunos, corpo administrativo, família e comunidade. Contribuir para o desenvolvimento pessoal do aluno.


Coordenadores  Pedagógicos  2011         
                              
Profº  Alessandro Rodrigues da Silva      
Profª  Maria Lecy David
Profª  Regina Eunice

Que tal entender e conhecer um pouco mais sobre o time que faz sempre o melhor por você?

 » Secretaria 

Definição:

É o orgão responsável por toda a documentação relativa as ações pedagógicas, como escriturações, arquivos, controle de fichários e correspôndências internas e externas em concordância com as normas reais de ensino vigente.

Objetivo:

Produzir, distribuir, controlar, organizar e arquivar toda a documentação que   trata  da  vida escolar dos alunos, preservando registros e atendendo prontamente a solicitação dos alunos.

>> ACESSE OS LINKS ABAIXOS:


VISÃO GEOGRÁFICA - O Espaço Geográfico em discussão